terça-feira, 27 de outubro de 2015

Qual é o propósito de nos iludirmos na infância e nos desiludirmos na idade adulta? Crescer? Mas, o crescimento não devia ser contínuo? Então, porque o trabalho de iludir para desiludir? Para crescer é preciso ser-se contrário – ou seja, fazer algo e o seu contrário? Ou será que nós, na verdade, nunca chegamos a crescer? 

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