quarta-feira, 3 de outubro de 2012
terça-feira, 7 de agosto de 2012
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
S/Título
Assaz tentador, Voraz predador,Capaz audaz, Tumor serás.
Olhar tamanho, Sedutor tacanho,
Assador de dor, Frieza estupor.
Imagem mirrada; lazarenta; esfomeada!..
A mostrada, não é contada,
Por ninguém encontrada
E por todos disputada.
Feliz de quem é cego que não a vê,
Esfriando a cabeça com tal subtileza,
Ganhando franqueza, com tamanha destreza,
Que abandona a latência com tamanha certeza.
07/08/2012 3:56
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
"Para mim, amor verdadeiro e real suspende a morte, a cobardia vem de não se amar ou amar mal, o que é o mesmo. E quando o homem bravo e leal olha a morte de frente, como caçadores de rinoceronte (...), é porque ama com suficiente paixão para afastar a morte da mente. Até ela voltar, como a todos. E aí há que fazer bem amor outra vez."
Ernest Hemingway
Ernest Hemingway
domingo, 29 de julho de 2012
terça-feira, 17 de julho de 2012
domingo, 15 de julho de 2012
Recordo-me, já lá vão tempos recónditos, faz parecer da era monárquica, a salvática; serviu de reforço em tempos duros e de escudo em tempos futuros. Só me lembrava dela como sonho, mas não!, existe e está viva, ó minha graça, ó meu tudo... É por ti que luto e floreio todo o mar colorido.
Ó sim, ó sim,... minha doce inspiração, agora que te encontrei, jamais te deixarei.
Reencontrei, alcancei e matutei, sem esperar, sem procurar ou pronunciar. Julguei-a morta e torta, a dita inspiração, tão calorosa para o coração! Agora, enfim, sou capaz..., capaz de atormentar o "matar"... Ai, que apraz me traz, minha amora fugaz.
Ó sim, ó sim,... minha doce inspiração, agora que te encontrei, jamais te deixarei.
Reencontrei, alcancei e matutei, sem esperar, sem procurar ou pronunciar. Julguei-a morta e torta, a dita inspiração, tão calorosa para o coração! Agora, enfim, sou capaz..., capaz de atormentar o "matar"... Ai, que apraz me traz, minha amora fugaz.
S/título
De dia de luto,De noite escuto
O que apraz
A minha alma tenaz.
Em sonhos me vêm,
mais certo que têm,
mascarados de almejos,
os famosos desejos.
Confrontados com a realidade
abalam a verdade.
Jamais serei da realeza
sofrendo com esta dureza.
Certo dia, um jovem
o meu coração arrebatou.
Prometi-lhe cantigas,
das mais destemidas!,
se este acabasse com o que começou.
De nada amedrontado,
foi enviado para exigir comando
e, assim, possante,
tornou-se comandante.
Não foi fácil, mas sendo volátil
fez-me acreditar
que se pode amar.
Salvando-me da desordem
o mundo arrebatou-se-lhe, não por ele, mas por mim,
encerrando este frenezim.
Prometo-lhe, assim, de agora em diante,
conduzir este amante,
amar e ser amada,
sem nunca fazer cagada.
Sem mais demora,
a aflição já não tem hora.
Aqui jaz
a minha desconfiança fugaz.
-- 29/09/2010--
23:04
sábado, 14 de julho de 2012
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