quarta-feira, 9 de julho de 2008

É o povo que faz o seu rei.

Há uma dúvida que me anda a meter muita confusão e que me deixa muito triste..

Em conversa com um amigo meu, ambos sabemos e dizemos que a sociedade gosta de se manter burra, ou seja, gosta de saber o mínimo possível. Acho que é mesmo isso.

Se assim não fosse, porque suprimiriam os que pensam demais??? Porque têm preguiça, não lhes interessa algo mais que amor ou coisas que não cabem na minha cabeça de parvas que são.

Este mundo terá um fim trágico, não vos parece??

sábado, 14 de junho de 2008

O Homem é bom, mas a sociedade corrompe-o.

Fotografia: Joana Pereira
Edição: Joana Pereira

Na fase primordial, infância, todos nós desenvolvemo-nos psicologicamente, envolvendo graduais mudanças no comportamento e na aquisição das bases da nossa personalidade. Desde o nascimento até o início da adolescência, os pais, símbolos exemplares, são aqueles que imitamos, aqueles que nos transferem uma personalidade una da da deles. Apesar de tudo, imitamo-los.

(Quererá dizer que retraímos variadas personalidades resumindo-a numa só?? Se assim for, poderemos afirmar que todos temos algo em comum. Os desconhecidos, estrangeiros inter-culturais.. Toda a gente!!)

Bem, quando estamos a evoluir - algo que é nosso e que suportará o nosso corpo, a personalidade -, deixaremos um marco, afirmar-nos-emos como cidadãos e para ser um bom cidadão é preciso ter boas bases para sabermos pintar a vida e saber vive-la.

(Até as moscas bebés sabem desenrascarem-se melhor que nós sozinhos!)

Digamos que, começamos a denegrir a confiança entre todos, porque a sociedade espera muito de nós ou ignora-nos. Como seres humanos, todos queremos ser aceites e receando que esta não nos aprove, cria o tal conceito de timidez ou revolta. É aqui que se criam pessoas com mau carácter, malévolas, interesseiras, etc, etc.

(...)

Lembram-se do conto d'O velho, o menino e o burro'?, senão
aqui.

As pessoas apontar-nos-ão sempre o dedo e seremos sempre tema de conversa. O segredo está em não ligar, continuar com a nossa vida estando seguros de nós mesmos, sem preocupações - conceito para seres diferente, pois os demais ligam aos terceiros.