sábado, 14 de junho de 2008

O Homem é bom, mas a sociedade corrompe-o.

Fotografia: Joana Pereira
Edição: Joana Pereira

Na fase primordial, infância, todos nós desenvolvemo-nos psicologicamente, envolvendo graduais mudanças no comportamento e na aquisição das bases da nossa personalidade. Desde o nascimento até o início da adolescência, os pais, símbolos exemplares, são aqueles que imitamos, aqueles que nos transferem uma personalidade una da da deles. Apesar de tudo, imitamo-los.

(Quererá dizer que retraímos variadas personalidades resumindo-a numa só?? Se assim for, poderemos afirmar que todos temos algo em comum. Os desconhecidos, estrangeiros inter-culturais.. Toda a gente!!)

Bem, quando estamos a evoluir - algo que é nosso e que suportará o nosso corpo, a personalidade -, deixaremos um marco, afirmar-nos-emos como cidadãos e para ser um bom cidadão é preciso ter boas bases para sabermos pintar a vida e saber vive-la.

(Até as moscas bebés sabem desenrascarem-se melhor que nós sozinhos!)

Digamos que, começamos a denegrir a confiança entre todos, porque a sociedade espera muito de nós ou ignora-nos. Como seres humanos, todos queremos ser aceites e receando que esta não nos aprove, cria o tal conceito de timidez ou revolta. É aqui que se criam pessoas com mau carácter, malévolas, interesseiras, etc, etc.

(...)

Lembram-se do conto d'O velho, o menino e o burro'?, senão
aqui.

As pessoas apontar-nos-ão sempre o dedo e seremos sempre tema de conversa. O segredo está em não ligar, continuar com a nossa vida estando seguros de nós mesmos, sem preocupações - conceito para seres diferente, pois os demais ligam aos terceiros.