Recordo-me, já lá vão tempos recónditos, faz parecer da era monárquica, a salvática; serviu de reforço em tempos duros e de escudo em tempos futuros. Só me lembrava dela como sonho, mas não!, existe e está viva, ó minha graça, ó meu tudo... É por ti que luto e floreio todo o mar colorido.
Ó sim, ó sim,... minha doce inspiração, agora que te encontrei, jamais te deixarei.
Reencontrei, alcancei e matutei, sem esperar, sem procurar ou pronunciar. Julguei-a morta e torta, a dita inspiração, tão calorosa para o coração! Agora, enfim, sou capaz..., capaz de atormentar o "matar"... Ai, que apraz me traz, minha amora fugaz.
domingo, 15 de julho de 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário