domingo, 29 de julho de 2012
terça-feira, 17 de julho de 2012
domingo, 15 de julho de 2012
Recordo-me, já lá vão tempos recónditos, faz parecer da era monárquica, a salvática; serviu de reforço em tempos duros e de escudo em tempos futuros. Só me lembrava dela como sonho, mas não!, existe e está viva, ó minha graça, ó meu tudo... É por ti que luto e floreio todo o mar colorido.
Ó sim, ó sim,... minha doce inspiração, agora que te encontrei, jamais te deixarei.
Reencontrei, alcancei e matutei, sem esperar, sem procurar ou pronunciar. Julguei-a morta e torta, a dita inspiração, tão calorosa para o coração! Agora, enfim, sou capaz..., capaz de atormentar o "matar"... Ai, que apraz me traz, minha amora fugaz.
Ó sim, ó sim,... minha doce inspiração, agora que te encontrei, jamais te deixarei.
Reencontrei, alcancei e matutei, sem esperar, sem procurar ou pronunciar. Julguei-a morta e torta, a dita inspiração, tão calorosa para o coração! Agora, enfim, sou capaz..., capaz de atormentar o "matar"... Ai, que apraz me traz, minha amora fugaz.
S/título
De dia de luto,De noite escuto
O que apraz
A minha alma tenaz.
Em sonhos me vêm,
mais certo que têm,
mascarados de almejos,
os famosos desejos.
Confrontados com a realidade
abalam a verdade.
Jamais serei da realeza
sofrendo com esta dureza.
Certo dia, um jovem
o meu coração arrebatou.
Prometi-lhe cantigas,
das mais destemidas!,
se este acabasse com o que começou.
De nada amedrontado,
foi enviado para exigir comando
e, assim, possante,
tornou-se comandante.
Não foi fácil, mas sendo volátil
fez-me acreditar
que se pode amar.
Salvando-me da desordem
o mundo arrebatou-se-lhe, não por ele, mas por mim,
encerrando este frenezim.
Prometo-lhe, assim, de agora em diante,
conduzir este amante,
amar e ser amada,
sem nunca fazer cagada.
Sem mais demora,
a aflição já não tem hora.
Aqui jaz
a minha desconfiança fugaz.
-- 29/09/2010--
23:04
sábado, 14 de julho de 2012
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