Já não sinto quem sou.
De tanto ser, perdi o norte e o porte,
sem saber qual será a minha sorte.
Quem sou?
Ou o que quero?
Cingir-me a um ser insapiente
e imprudente, resumindo-me a mim,
sem o ser?
terça-feira, 10 de maio de 2011
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